terça-feira, 30 de outubro de 2007

Sem título.

1 morto de dezessete anos e dezoito adolescentes internados em hospitais. Motivo? Consumo excessivo de álcool e drogas em uma festa rave que aconteceu ontem, em Itaboraí, no RJ. AONDE NÓS VAMOS PARAR, Meu Deus? Nos últimos meses, as festas “rave” têm sido alvo direto da imprensa e da polícia. Recentemente, em uma festa realizada em Niterói, segundo dados do Jornal O Globo, 45 pessoas foram atendidas em hospitais. Por falar nisso, médicos, que preferem não se identificar, assumem que em dias da tal festa, os hospitais ficam LOTADOS de freqüentadores que, em geral, chegam quase mortos com princípio de parada cardíaca e similares. Agora vem a pergunta, iria adiantar se as festas rave fossem proibidas? Lá vai minha opinião de jornalista: NÃO! Simplesmente porque o fato é que quem consome essas drogas ali dentro, também consomem lá fora (em bares, boates, praias e etc.). Não quero resolver todos os problemas do mundo, mas cá entre nós, de quem é a culpa? Os fornecedores das drogas só “se fazem” porque existe um mercado para eles e como já disse, QUEM SE DROGA LÁ, SE DROGA ACOLÁ. De nada vai adiantar interditar o local, prender os organizadores. O governo deveria gastar o precioso dinheiro na CONSCIENTIZAÇÃO dos adolescentes e adultos. Não só em festas rave, mas em locais freqüentados por eles. E os pais? Deveriam prestar mais atenção nos filhos. Se a única forma de se aproximar deles e tentar aconselhar é saber DE TUDO que eles fazem, sejamos amigos de nossos pais/filhos. Trocar experiências ainda é a melhor saída. Enquanto isso, GALERA, vamos curtir na boa! Vc, assim como eu, ainda tem muito o que desfrutar para darmos fim em nossas vidas em uma noite... Os organizadores não tem culpa... a não ser naquelas festas onde eles mesmos fornecem “a droga”. Se LIGA GENTE! A vida é muito especial para ser vivida num dia só!

Fé em Deus, DJ!

Já dizia Cidinho e Doca: “Paraparaparapara pá pá” (barulhos similares ao que ouvimos nas ruas da nossa querida cidade). Rio de Janeiro, cidade sitiada. Brasil, país das mulheres e da prostituição. Pelo menos foi essa a imagem que foi importada pelo filme americano – mais doido – que eu vi: “Turistas”. Na época, começo desse ano (é, eu só fui ver agora... que que tem?) foi um filme bem comentado, tanto pela crítica brasileira, quanto a americana. O filme mostra uma visão totalmente deturpada do que é o Brasil. A história do filme é simples: alguns turistas vêm para o país e acabam sendo vítimas de uma quadrilha de órgãos. Antes do desfecho do filme, escutamos frases como “Eu amo o Brasil”, enquanto se esbaldam em bebidas. Nos Estados Unidos, a frase de apelo do filme é: “Num país onde vale tudo, qualquer coisa pode acontecer” (????) Um dos personagens assume que veio para cá por causa das mulheres “fáceis”. Confesso que é um filme bem estranho. O único ponto positivo são as praias e os lugares LINDOS que são mostrados no filme. Dizer, ou insinuar que no Brasil só existem prostitutas é mesma coisa que dizer que todos os americanos são prepotentes iguais ao BUSH (o que não é verdade) e que todos moradores da Jamaica se amarram em fumar aquela ervinha verde chamada maconha. Por falar em maconha, outra comparação injusta foi a feita por muitas pessoas depois que o filme “Tropa de elite” entrou em cartaz nos cinemas (ou até antes... eu assumo que vi a piratona). Os estudantes foram desmoralizados, assim como a polícia convencional. Como em todo local, existem exceções. SIM! Nem todos os policiais são corruptos e nem todos adolescentes usam drogas! Sabe, me sinto injustiçada pela parte daqueles que não cedem as pressões das novas formas de se tornar o que você não é... e viajar! “uuuuuuuhulll.. que onda...”. SEM PRECONCEITO! Por isso DEUS deu uma vida pra cada um. Com todos os pesares, TROPA foi o melhor filme brasileiro que eu já vi. Quem não viu ainda, veja! É a reprodução parcial do que acontece na nossa sociedade. O único jeito de sobreviver? Tenho que plagiar meus amigos funkeiros Cidinho e Doca... só “FÉ EM DEUS”, meu irmão!

Ah, se essa moda pega!

Parem o mundo que eu quero... continuar aqui! Vou me apresentar pra vocês!


Sou Rafaela Caro, formada em Jornalismo (oooooooooolha... que chique!), tenho 22 anos e adoro escrever sobre coisas que eu acho interessante (ou seria interessantes?!)... Não importa! A única coisa que importa é que o MUNDO tá mesmo louco... Inversão de papéis... Mulheres trabalhando (uhulll...), homens lavando louça (bem feito!), crianças brincando de médico ... ou de casinha (com bonecas vivas...)!! Esses dias tava eu lendo o jornal, como uma menina inteligente que sou, e me deparo com a seguinte notícia: "Viúva briga por bens deixados para cadela"... é... não é mentira não! às vezes me pergunto que relevância isso tem numa editoria de jornal visto que existem coisas muito mais importantes e relevantes que mereciam espaço. Nesta notícia são óbvias duas coisas:

1) O cara amava tanto a mulher que deixou tudo pra cachorra. (?)
2) A mulher amava tanto o cara que quis brigar com a cachorra por causa do dinheiro. (?)

Pros curiosos, lá vai a notícia: Marie Dana, de 32 anos, viúva de Sidney Altman, um milionário fabricante de acessórios para banheiros, recorreu à Justiça para tentar alterar o último desejo se seu marido. Ao morrer, ele deixou sua mansão, no luxuoso bairro de Beverly Hills, e US$ 350 mil para Samantha, uma cadela da raça cocker spaniel de 13 anos. No testemunho ele descreveu a cadela como "querida companheira". Viraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaam... Que cadela sortuda... FALA SÉRIO HEIN! Mais uma coisa me chamou atenção nessa matéria de jornal... a cadela tinha 13 anos... levando-se em consideração que os cachorros vivem em média essa idade... pra quem a querida Samantha deixaria a fortuna? ... Tem gente muito doida mesmo... mas, e daí? Vc é normal? Nem adianta fazer essa cara... Todo mundo é um pouco louco... mas esse cara aí passou dos limites... A viúva pobre coitada ficou na merda e a cadela passeando de Mercedes em Beverly Hills. XiquereZimo!